25 de agosto de 2020

Resenha | Heart Bones - Colleen Hoover


Autora: Colleen Hoover

Número de páginas: 251

Ano: 2020

Editora: Hoover Ink, Inc.

Skoob: AQUI

Compre: Amazon
Sinopse: A vida e um sobrenome sombrio são as únicas duas coisas que os pais de Beyah Grim já lhe deram. Depois de traçar seu caminho sozinha, Beyah está no rumo certo para coisas maiores e melhores, graças a ninguém além de si mesma.

Com apenas dois curtos meses separando-a do futuro que ela construiu e do passado que ela deseja desesperadamente deixar para trás, uma morte inesperada deixa Beyah sem nenhum lugar para ir durante esse período. Forçada a chegar até seu último recurso, Beyah tem que passar o resto de seu verão em uma península no Texas com um pai que ela mal conhece. O plano de Beyah é manter a cabeça baixa e deixar o verão passar sem problemas, mas seu novo vizinho Samson joga uma chave inglesa nesse plano.

Samson e Beyah não têm nada em comum na superfície. Ela vem de uma vida de pobreza e abandono; ele vem de uma família rica e privilegiada. Mas uma coisa que eles têm em comum é que ambos são atraídos por coisas tristes. O que significa que eles são atraídos um pelo outro. Com uma conexão quase imediata muito intensa para eles continuarem negando, Beyah e Samson concordam em ficar no lado raso de uma aventura de verão. O que Beyah não percebe é que uma correnteza está chegando e está prestes a arrastar seu coração para o mar.


“Don't worry. Hearts don't have bones. They can't actually break.” 
"Não se preocupe. Corações não têm ossos. Eles não podem realmente se partir."

Beyah Grimm foi concebida em uma noite de sexo sem compromisso. Ela teve que se criar sozinha, já que Janean, sua mãe, estava sempre preocupada com outras coisas para prestar atenção no bem-estar da filha. Seu pai, Brian, sempre morou em cidades diferentes e até que tentou se fazer presente durante alguns anos, mas a medida que Beyah ia crescendo, mais distante ficava a relação dos dois até ela se tornar quase inexistente. Desde muito nova, Beyah aprendeu a lidar com a escassez de tudo; de comida, de roupas, de calçados e, principalmente, de amor.

“It’s a misconception, at least in my case, that people who live in poverty scarf down food when they do get it. I’ve always savored it because I never knew when it would come again.”
“É um equívoco, pelo menos no meu caso, achar que as pessoas que vivem na pobreza engolem a comida quando a obtêm. Sempre a saboreei porque nunca sabia quando voltaria a tê-la.”

Agora, aos dezenove anos, Beyah terminou o ensino médio e trabalha como caixa em um restaurante do McDonald's. Ela aguarda ansiosa o fim do verão, pois será quando ela deixará o Kentucky para trás. Beyah é muito talentosa no vôlei, e por causa de seu bom desempenho conseguiu uma bolsa de estudos integral na Penn State, importante universidade da Pennsylvania. Só que Janean acaba falecendo, o que bagunça ainda mais a vida já extremamente bagunçada de Beyah.

Sem ter para onde ir, Beyah acaba tendo que pedir ajuda para Brian, o pai que não vê pessoalmente há anos. Para sua surpresa, ele agora está casado, se mudou para o Texas e está passando o verão em uma península de alta classe junto com Alana, sua esposa, e Sara, sua enteada. Isso é demais para Beyah; vê-lo tão feliz e realizado enquanto ela tinha que matar um leão por dia para sobreviver a magoa muito, porém, ela pretende aguentar firme até o fim do verão. Quando for embora, seu passado de miséria e abandono será apenas uma memória dolorosa.

“Home still feels like a mythical place I’ve been searching for my whole life.”
“Meu lar ainda parece um lugar mítico pelo qual estive procurando por toda a minha vida.”

Enquanto está atravessando o mar em uma balsa para chegar até a Península Bolivar, Beyah acaba se deparando com um misterioso rapaz que parece estar tirando fotos dela. Há um mal-entendido e eles começam com o pé esquerdo, mas ela não consegue esquecer a sensação que teve ao olhar nos olhos dele.

“Damaged people recognize other damaged people.”
“Pessoas danificadas reconhecem outras pessoas danificadas.”

Para a mortificação de Beyah, o rapaz da balsa se chama Samson e é melhor amigo de Marcos, que vem a ser namorado de Sara. Esta última está muito empolgada com a presença de Beyah e resolve que elas serão melhores amigas. Resultado? Beyah terá que passar muito tempo na presença de Samson.

Inicialmente as interações entre Beyah e Samson são bem desconfortáveis. O mal-entendido da balsa ainda paira entre eles e o comportamento misterioso e distante do rapaz também não ajuda. Porém, com o passar dos dias, os dois vão percebendo que têm muito mais em comum do que eles imaginam, apesar de serem de mundos tão diferentes.

Não demora muito até eles sucumbirem à atração que sentem um pelo outro, porém, eles querem deixar as coisas bem claras: eles não podem se apaixonar, afinal, Beyah vai embora ao final do verão e Samson também tem seus motivos para não querer se envolver.

"If we do this, it stays in the shallow end."
"People sometimes still drown in the shallow end."
"Se fizermos isso, ficaremos na parte rasa."
"As pessoas às vezes ainda se afogam na parte rasa." 

Esse plano, claro, não dá muito certo. Beyah e Samson estão a cada dia mais próximos e sentimentos genuínos começam a surgir. Samson esconde algo e Beyah sabe disso; ela só não imaginava que o segredo em questão faria o fim do verão chegar muito antes do que fora imaginado.

“What if it hurts when we end things?”
“It probably will.”
“Then why would I want to subject myself to that?”
“Because most of the time, the fun you have that leads to the pain is worth the pain.”
“E se doer quando terminarmos as coisas?”
"Provavelmente vai."
"Então por que eu iria querer me sujeitar a isso?"
“Porque na maioria das vezes, a diversão que leva à dor vale a pena.”

••••••••••

Um fato consumado é: Colleen Hoover nasceu para contar histórias! Não importa sobre o que ela se propõe a escrever; tenham certeza de que ela vai dar tudo de si para nos entregar uma história única. Oito anos já se passaram desde o lançamento de Métrica, seu primeiro livro, e até hoje a autora não se repetiu. Muito pelo contrário, Colleen Hoover se reinventa a cada novo lançamento, seja ele de qual gênero for. Com Heart Bones, CoHo mais uma vez prova que sabe o que faz ao nos presentear com uma maravilhosa história sobre crescimento, força, esperança, coragem e confiança.

Beyah é uma personagem que não quer agradar ninguém, nem mesmo a nós leitores! Ela não tem receio de externar seus sentimentos, por mais duros que eles possam ser em alguns momentos, e nem tenta se mostrar frágil para despertar, seja em quem for, alguma simpatia. Beyah é forte, e por mais que se orgulhe disso, há um ressentimento por conta dos meios que a fizeram ser assim; sua fortaleza vem da dor, do abandono, da negligência e da solidão. Beyah julga, desconfia e afasta, pois foi assim que conseguiu criar a si própria. Para ela, confiança, proximidade e amor são coisas desconhecidas, afinal, como reconhecer aquilo que nunca experimentamos?

Beyah era uma mãe para a própria mãe e isso era um peso que a estava sufocando não pelo papel desempenhado, mas pelos motivos que a faziam desempenhá-lo. Quando Janean falece, Beyah se vê tendo que pedir auxílio a Brian e acaba mergulhando em algo que ela nunca possuiu: uma família. E aí a onda de ressentimento aparece novamente, pois Brian tem com Alana e Sara aquilo que nunca teve com Janean e ela. Mas não pensem que Beyah faz disso uma tempestade. Como sempre, a jovem internaliza sua mágoa, algo que aprendeu a fazer muito bem com o tempo.

CoHo trabalhou muito bem a ascensão de Beyah! Em um primeiro momento temos uma atmosfera quase sufocante, onde, para sobreviver, a personagem precisa se submeter a situações degradantes e extremamente humilhantes. Eu ia lendo e só queria que ela se livrasse logo do ambiente tóxico em que vivia. Logo em seguida lidamos com sua desconfiança, com os momentos em que ela age como um filhotinho acuado que quer confiar, mas tem medo de se aproximar por já ter sido muito maltratado. E por fim temos o desabrochar, algo que ocorre quando ela encontra uma alma tão danificada quanto a dela. Algo que ocorre quando ela encontra Samson.

Samson é um verdadeiro mistério tanto para Beyah quanto para nós. Tudo o que lhe diz respeito é muito importante para ser abordado em uma resenha, então não há muito o que falar a não ser que ele estava certo até quando estava errado! Samson é impenetrável; um rapaz que obviamente guarda algum segredo e que é tão danificado emocionalmente quanto Beyah. Assim que seus olhares se cruzam, ambos reconhecem a dor do outro, e é essa dor que, em um primeiro momento, faz com que eles se aproximem.

A princípio é tudo muito melancólico; uma relação com data de validade entre duas pessoas que têm medo de seus próprios sentimentos, mas não demora muito até que eles percebam que são sim capazes de sentir e que estão de fato sentindo. E isso é assustador! Beyah e Samson são vítimas das circunstâncias, duas pessoas que estavam acostumadas a manter todos à distância, mas que encontram um no outro a âncora que os impede de afundar.

Como foi lindo acompanhar esses dois! Essa nem de longe é uma relação que fica no lugar comum. Há um peso que torna tudo super agridoce, uma sensação de finitude que os acompanha a cada momento e faz com que cada um deles pareça ser o último. Os diálogos entre eles também são ótimos, nada do que se espera de jovens de dezenove e vinte anos. Eu me apaixonei por eles, pelo amor deles e pela dor deles.

Heart Bones tem poucos personagens secundários, mas eles são ótimos. Sara, filha de Alana, torna-se irmã postiça de Beyah e desempenha esse papel com louvor. Ela é um amor e acolhe a protagonista desde o primeiro momento, respeitando o espaço dela e fazendo de tudo para que ela se sinta confortável. Brian também se destaca ao ter de lidar com o desconforto de querer se aproximar da filha, mas não saber como fazê-lo. Isso rende alguns momentos constrangedores e equivocados que conferem à história uma leveza bem-vinda. E há também Marjorie, uma senhorinha muito simpática cujo maior prazer na vida é presentear as pessoas com quilos de noz pecã.

Assim como os últimos lançamentos da autora, Heart Bones está disponível no Kindle Unlimited. O arquivo está bem formatado e os capítulos tem um tamanho ótimo para leitura. A história é narrada em primeira pessoa somente por Beyah e acho que isso foi uma boa decisão, já que capítulos narrados por Samson amenizariam um pouco o mistério que o cerca. Já a capa... bem, ela é peculiar, mas tem tudo a ver com a história. E por fim, não posso deixar de mencionar a ambientação de Heart Bones, que é super gostosa. Uma atmosfera praiana e solar que cria um contraste interessante com os dramas dos personagens. Há também várias referências ao mar que dão um toque todo especial ao texto, eu amei!

Heart Bones é como a maré, às vezes manso, às vezes traiçoeiro. E assim como no mar, ao lê-lo você pode escolher ficar no raso ou mergulhar de cabeça. Uma dica: mergulhe de cabeça! Os mais belos segredos que o mar esconde ficam em águas profundas.

"My father once told me love is a lot like water.
It can be calm. Raging. Threatening. Soothing.
Water will be many things, but even in all its forms, it will always be water.
You are my water.
I think I might be yours, too.”
"Meu pai uma vez me disse que o amor é muito parecido com a água.
Pode ser calmo. Furioso. Ameaçador. Calmante.
A água será muitas coisas, mas mesmo em todas as suas formas, sempre será água.
Você é minha água.
Acho que também posso ser a sua.”


36 comentários:

  1. Oi, Tamires como vai? Este livro parece-me muito envolvente, aliás as obras da CoHo tem essa característica não é mesmo. Sua resenha despertou meu interesse por ler esta obra. Que bom que o livro lhe agradou por completo. Gostei de a capa deste livro. Sua resenha ficou ótima. Abraço!


    https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/

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  2. Que adorável, terminei a resenha assim: 🥺
    Eu nunca li nada da autora, mas vejo que muita gente fala muito bem dos livros, e eu adoro casais que se completam dessa forma!
    Beijoss, Blog Seja Agridoce ♥️♥️♥️

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  3. Gente, que resenha maravilhosa. Amei o final, fiquei doida para mergulhar de cabeça nessa história, hahahaha. <3

    https://www.kailagarcia.com

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  4. Oi Tami
    Você me convenceu! Tem séculos que preciso ler Confesse mas morro de preguiça, mas agora vou passar Heart Bones na frente porque eu quero uma leitura assim, e como li ontem Eleanor & Grey, acho que tô no clima sabe?? Ultimamente tem sido mais difícil ainda ler os livros da autora, porque prefiro os YAs aos dramáticos e cheio de gatilhos, mas essa história parece ser perfeita!
    Beijo
    http://www.capitulotreze.com.br/?m=1

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  5. A panfletagem meu Deus para Hoover KKKKKKKKKKKKKKK
    Eu to esperando ela lançar um genero que eu goste de ler pra eu finalmente conhecer essa famosa escrita ai hein. Sera que rola uma fantasia ou uma ficção cientifica ai nesse role não? Eis a questão! Infelizmente os romances dela não me atraem. O unico que ainda despertou meu interesse foi Verity, mas eu escutei o podcast e agora ja sei de tudo KKKKKK

    Abraços
    Emerson
    http://territoriogeeknerd.blogspot.com/

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    1. Quem sabe? Ela já falou que quer escrever uma distopia...

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  6. Oi, Tami!
    Amei que você colocou o trecho que explica o título do livro haha, porque eu já estava curiosa e criando teorias aqui.
    A única coisa que li da Coho, foi a trilogia Nunca Jamais que ela escreveu com a Tarryn. Mas ouço tantos comentários positivos, que preciso ler uma história solo dela.
    Vou salvar a dica :D

    Estante Bibliográfica

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  7. Oi, Tami!

    Ahhh como eu preciso desse livro!! Fiquei surpresa em ver que a história não possui uma carga grande de drama, como costuma ser a maioria das obras da autora. Já quero demais ler!! <33

    xx Carol
    https://caverna-literaria.blogspot.com/

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  8. Tami.
    Menina eu tenho tanto medo de ler os livros da Colleen por achar que eles seja eróticos acredita nisso?
    Vou gravar na livraria. Gostei muito da história da Beyah.. Sem falar que a personagem tem um drama bem convincente.
    E adore a explicação do título do livro!

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  9. Olá, Tamires.
    Sabe que eu não gosto dos livros da autora. Mas como não querer ler o livro depois da sua resenha? Fiquei aqui morta de curiosidade para saber o que ele está escondendo hehe. Acho que vou conferir ele. Mas confesso, fiquei com medo dessa capa hehe.

    Prefácio

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  10. Oi Tami, tudo bem?
    Eu entendo o apelo da CoHo e, depois de ter lido Verity, sei bem que ela é capaz de ser muito sedutora no modo que conta suas histórias. Mas essa vibe de protagonista com passado sofrido e um segredo entre o casal não funciona comigo, não consigo dar "match". :(
    Beijos,

    Priih
    Infinitas Vidas

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  11. Olá, tudo bem? AH super entendo quando diz que a CoHo nasceu para ser escritora. É uma das minhas favoritas,e é incrível que apesar de vários livros já lido, ela nunca deixa de surpreender! Eu fiquei curiosa com essa obra desde que ela anunciou o lançamento do mesmo e achei a capa LINDA, por isso não vejo a hora de sair pela Record para correr para ler. Amei demais a resenha!
    Beijos

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  12. Amei a resenha. Não conhecia esse livro da Colleen e adorei.
    Ela é o tipo de autora que nunca decepciona e já estou desejando esse livro. beijos
    https://www.dearlytay.com.br/

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  13. Adoro os livros desta autora ;) são maravilhosos

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  14. Olá, eu nunca li nenhum livro dessa autora, no entanto já ouvi muitos comentários positivos a respeito da mesma. Esse livro parecer ter uma trama cativante e aparentemente muitas frases de efeito. Adorei a resenha, beijos e sucesso!

    https://resenhabookshouse.blogspot.com/?m=1

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  15. Olá!!!
    Vc conseguiu adquirir o livro em Português ou leu em Inglês mesmo? Sou fã da CoHo há tanto tempo! Ja li TODOS os livros dela!!! Me fala onde encontrou esse a em PT?

    Beijos!

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    1. Oiê, desculpa a intromissão, mas ele está em inglês no Kindle Unlimited :)

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    2. Assim como a Luiza falou, ele está disponível no idioma original no Kindle Unlimited e eu li por lá. Acho que deve chegar por aqui ano que vem.

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  16. Oiê, Tami!!!

    Menina, que resenha de tirar o fôlego haha Eu tenho o Kindle unlimited também e baixei por lá. Estou em 60% do livro. Não me envolvi como você. Já se passou metade dele e ainda só vejo essa melancolia entre os personagens. Senti que as coisas estão demoraaaando a acontecer. Comecei a ler ele pelas postagens da CoHo no insta hahah e um dos motivos que procurei alguma resenha foi pra me explicar esse título: Heart Bones. Seria isso mesmo? Ossos de Coração? Não pesquei esse título, ainda mais com a coração de que os corações não são feitos de ossos Kkkkk

    Beijos!!

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    Respostas
    1. Ahhh que pena que não se envolveu. Realmente é um livro bem melancólico, mas eu amo uma sofrência então curti tudo. hahahaha Sobre o título, é uma brincadeira com essa questão de corações não se partirem porque não são feito de ossos, aí eles brincam que talvez o coração deles esteja se transformando em corações de ossos. Coisas da cabeça de Colleen Hoover! hahahahaha

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  17. Eu sou uma grande consumidora das histórias da autora. Compro, leio e panfleto, mas nem todas me agradaram 100% e esse enredo aqui me deixou curiosíssima porque tem potencial pra me enlouquecer e pra me desanimar... rs Torcendo pra que não demore a chegar no Brasil.
    beijos

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  18. Oi. :)
    Adoooooooro de paixão os livros da Colleen, tenho alguns lidos e outros não.
    Esse pra mim é novidade, mas eu amei o enredo.
    Sua resenha me deixou curiosa pra conhecer mais a fundo essa estória, esse casal.

    Beijos.
    Manuscrito de Cabeceira

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  19. Esse livro só acho em inglês
    Ele será lançado no Brasil quando?

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Tami Marins

Carioca e leonina, acha que nasceu na época errada. Lê desde que se entende por gente e é viciada em séries e em café. Escuta sempre as mesmas músicas, assiste sempre aos mesmos filmes e sonha escrever seu próprio livro.

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