9 de abril de 2020

Resenha | Eleanor & Grey - Brittainy C. Cherry


Autora: Brittainy C. Cherry

Número de páginas: 350

Ano: 2019

Publicação independente

Skoob: AQUI

Compre: Amazon
Sinopse: Greyson East deixou sua marca em mim.

Como a jovem garota que se apaixonou por ele, eu não sabia muito sobre a vida. Eu sabia sobre os sorrisos dele, e as risadas dele, e a maneira estranha como meu estômago revirava quando ele estava por perto.

A vida era perfeita... até que não era, e quando fomos forçados a seguir caminhos separados, segurei nossas memórias, larguei minha primeira paixão e sonhei com o dia em que o encontrasse novamente.

Quando meu desejo se tornou realidade, não era nada como eu imaginava.

Quando assumi a posição de babá, eu não sabia que as filhas seriam dele, que meu novo chefe seria aquele garoto que eu conhecia, aquele garoto que agora era homem - um homem frio, solitário e desapegado. O sorriso e a risada que eu tanto amava se foram, agora são lembranças distantes. Cada parte dele estava coberta de sofrimento.

Quando ele percebeu quem eu era, ele me fez prometer fazer meu trabalho e apenas meu trabalho. Ele me fez prometer não tentar conhecê-lo, não recordar as lembranças que eu estimei durante todo esse tempo. Mas, às vezes, eu via o garoto que conheci em seus olhos tempestuosos. Vi o Greyson que sorria e ria, que roubara o coração de uma jovem, e não havia dúvida em minha mente que valia a pena lutar por esse garoto.

Tive uma segunda chance com quem deixou sua marca em mim. Tudo o que eu esperava era que, de alguma forma, tenha deixado uma marca na alma dele também.


Sometimes the best love stories are about those who waited.
Às vezes as melhores histórias de amor são sobre aqueles que esperaram.

Eleanor Gable tem dezesseis anos e vive em um mundo só dela. A adolescente sempre foi muito autossuficiente emocionalmente falando e estava confortável com seu enxuto círculo social, que no momento só continha Paige, sua mãe, Kevin, seu pai, e Shay, sua prima e melhor amiga. Seu único hobbie era a leitura, e ela poderia passar horas mergulhada nas páginas de um livro. Seu comportamento mais retraído era motivo de preocupação para sua mãe. Deste modo, para acalmá-la, Eleanor aceita um convite de Shay para ir a uma festa, ela só não imaginava que daquele dia em diante sua vida nunca mais seria a mesma.

No local ela conhece o popular Greyson East, um jovem de dezessete anos que nunca lhe tratou mal como a maioria das pessoas, mas também nunca sequer lhe dirigiu a palavra. Os dois acabam trocando algumas palavras e Grey, como a maioria das pessoas o chamam, fica muito impressionado com Eleanor. Ele nunca poderia imaginar que a menina que andava de cabeça baixa pelos corredores da escola fosse tão esperta e interessante. Deste dia em diante, Eleanor e Grey tornam-se inseparáveis. Eles começam a passar muito tempo juntos e de uma improvável amizade nasce um inocente sentimento, uma coisa totalmente platônica que termina antes mesmo de começar.

He turned to walk away, but I called after him.
"Yeah?" he questioned.
"I just wanted you to know I see you, you know, the you that the rest of the world doesn't see."
He scrunched up his nose and rubbed the back of his neck. "Good, because I see you too."
Ele se virou para ir embora, mas eu o chamei.
"Sim?" ele questionou.
"Eu só queria que você soubesse que eu te vejo, você sabe, o você que o resto do mundo não vê."
Ele torceu o nariz e esfregou a parte de trás do pescoço. "Bom, porque eu também te vejo."

Acontece que Paige descobre que está com câncer e esta notícia abala as sólidas estruturas da família Gable. As rodadas de quimioterapia acabam não dando certo e o prognóstico de Paige se torna desanimador. Grey fica ao lado de Eleanor durante todo o processo, sendo a rocha na qual ela pode se apoiar. Querendo evitar mais sofrimento, Paige decide parar o tratamento e diz para Eleanor que gostaria de passar algum tempo na Flórida. Mesmo sabendo o quanto seria difícil ficar afastada de Grey, Eleanor nem titubeia quando a mãe lhe pergunta sua opinião a respeito da mudança temporária. Ela faria de tudo para que a mãe se sentisse confortável, mesmo que isso significasse ficar longe de seu primeiro amor.

Paige, infelizmente, acaba falecendo. Kevin, desolado, decide não voltar para casa, para as lembranças. Eleanor e Grey até que tentam manter contato, mas quando ele começa a faculdade as coisas se tornam cada vez mais difíceis. As mensagens se tornam cada vez mais esporádicas, as ligações vão ficando escassas... e assim, naturalmente, Eleanor e Grey seguem caminhos diferentes.

Dezesseis anos se passam. Eleanor agora é babá assim como sua mãe e tem muito orgulho disso. Depois de trabalhar muito tempo para uma mesma família, ela acaba sendo dispensada, mas não demora muito até conseguir uma entrevista. Claire, a responsável pela vaga, é avó de duas meninas, Lorelai, de cinco anos, e Karla, de catorze, e está ajudando o genro na busca por uma nova babá. Eleanor passa no crivo de Claire e fica a uma etapa da vaga. O próximo passo: falar com o pai das crianças que, para total espanto de Eleanor, é ninguém mais ninguém menos do que Greyson East.

Só que para tristeza de Eleanor, Grey já não é mais o mesmo. Ele agora é o CEO da fábrica de whiskey da família, posição para a qual sempre fora moldado. Grey se casou com Nicole, uma namorada da época da faculdade, mas acabou ficando viúvo em um grave acidente de trânsito pelo qual se sente culpado. Eleanor poderia pular fora do barco. Por que se sujeitar a este reencontro afinal? Mas algo lhe dizia que aquela família precisava dela, e a Eleanor de dezesseis anos atrás não ficaria feliz se ela abandonasse Grey e suas filhas naquele momento.

Mas as coisas não são assim tão simples. Grey realmente se fechou em um mundo de autocomiseração que é quase impenetrável, o único momento onde Eleanor consegue observar vislumbres do velho Grey é no olhar que ele reserva apenas para Lorelai e Karla. Eleanor fará o possível para juntar os pedaços daquela família, mas e se o coração dela própria se partisse no processo?

I watched his heavy inhalations and exhalations move through his body, and silently I begged him to take all of me. I wanted him to give me his all, every piece of him - the good the bad, and the broken.
Eu assisti suas pesadas inalações e exalações se moverem através de seu corpo, e silenciosamente implorei para que ele me pegasse por completo. Eu queria que ele me desse tudo de si, cada pedaço dele - o bom, o ruim e o despedaçado.

••••••••••

Brittainy C. Cherry não é uma autora muito versátil, confesso. Seus livros possuem basicamente os mesmos "esqueletos", com histórias que carregam uma carga emocional e dramática que às vezes beiram o exagero. Porém, como uma mulher que cresceu assistindo novelas mexicanas no SBT, quanto mais sofrência e empecilhos em um livro do gênero, melhor! Considero Vergonha o melhor trabalho da autora, mas Eleanor & Grey não fica muito atrás. Foi uma leitura intensa, dolorosa e muito, muito bonita. Entre desencontros, perdas, cicatrizes e lágrimas, Brittainy nos mostra o quanto é importante crermos nas pessoas, pois às vezes tudo o que elas precisam é de alguém que as enxergue de verdade e que as mostrem o quanto elas são importantes.

Eleanor diz que as maiores lições da vida dela foram aprendidas com Harry Potter. Já podemos começar a amá-la por aí, né? Poucas vezes me deparei com uma personagem tão confortável na própria pele quanto Eleanor. Sua juventude foi repleta de amor até o momento em que perde duas das pessoas mais importantes de sua vida. Seu mundinho, que já era pequeno, fica ainda menor. Ela foi uma adolescente introspectiva que se tornou uma mulher resiliente, mas até que ponto é saudável não nos colocarmos como prioridade? Até que ponto é justa essa fácil adaptação a situações adversas?

A juventude de Grey foi uma mentira. Ele vivia de aparências, mas não era um mau rapaz. Ao contrário de Eleanor, seu núcleo familiar era extremamente problemático, mas quem estava de fora não fazia a menor ideia do fardo que ele carregava. Grey enxergava as pessoas, e enxergou Eleanor quando ela fazia questão de se manter invisível. A amizade que nasce entre eles é benéfica para ambos, pois Grey expande os horizontes de Eleanor enquanto ela o ajuda a emergir, a respirar. É algo quase que totalmente platônico, de uma pureza linda de se observar.

Foi triste vê-los tendo que dizer adeus um ao outro. Primeiro devido a mudança geográfica de Eleanor e depois devido a vida. Eu sei o quanto uma relação à distância é difícil, sei a falta que faz um carinho, um toque, um abraço; e ainda existia a questão de na verdade não haver relacionamento algum, havia sim amor e havia também a vontade de fazer dar certo, mas ambos foram engolidos pelas circunstâncias. É tudo muito crível, o afastamento é natural e isso torna tudo ainda mais agridoce.

Dezesseis anos depois, quando o destino os coloca frente a frente novamente, já não há como retomarem aquilo que nunca começaram. Eleanor e Grey não são mais as mesmas pessoas, cada um teve a sua tragédia e ela os transformou, mas enquanto Eleanor mudou sem perder sua essência e sua empatia, Grey tornou-se praticamente outra pessoa, uma pessoa taciturna e amarga. É difícil para Eleanor assimilar que no tempo decorrido Grey se casou, teve duas filhas e enviuvou. Ela sempre teve a sensação de que sua vida estava em suspenso, e isso fica ainda mais à flor da pele quando ela vê que ele realmente seguiu em frente.

Eleanor sabe que precisa ter bom senso para encarar seu trabalho como babá o mais profissionalmente possível. Ela sabe que precisa compreender que Greyson agora é seu patrão, não mais seu amigo, e que seu trabalho é cuidar de Lorelai e Karla. Só que vivenciar o dia a dia daquela família tão enlutada e triste a afeta em um lugar que é muito dolorido para ela. Grey, por sua vez, fica super confuso, já que Eleanor era uma lembrança muito distante. Ele opta por mantê-la longe, porém, com o tempo, sua presença começa a mexer com ele. Só que agora eles são dois adultos, ambos com suas bagagens, e não mais dois adolescentes.

E gente, o recomeço dessa relação é muito delicado. Além de haver um sentimento que nunca alcançou todo seu potencial, ainda há um homem enlutado por uma mulher que ele amou profunda e verdadeiramente. Em alguns momentos eu cheguei a me questionar qual era a dele, sabe? Mas ele tinha o direito de seguir em frente, não tinha? Não foram feitas promessas de um para o outro, o sentimento bonito que tiveram foi guardado em um lugar de muito carinho e respeito. Eleanor não se apaixonou novamente por diversos outros fatores, não por ser fiel a uma memória.

E agora Grey ainda precisa pensar no que é melhor para suas filhas. Lorelai - que sim, recebeu esse nome porque sua mãe era fã de Gilmore Girls - é pequenininha e não entende muito bem a situação. Karla, em contrapartida, além de perder a mãe ficou com graves sequelas oriundas do acidente e tornou-se uma adolescente super revoltada. Tanto Eleanor quanto Grey sabem que precisam respeitar o tempo dela. Tempo, aliás, é a palavra que define o relacionamento deles. Eles não tiveram o suficiente há dezesseis anos e agora precisam ir com calma, pois não são os únicos envolvidos na equação.

Eleanor & Grey me deixou sem palavras. Eu fiz esta leitura em dezembro e só agora estou conseguindo escrever esta tentativa de resenha; tentativa sim, pois sempre falo para vocês do bloqueio que tenho quando preciso expressar minha paixão por uma determinada história. Foi um livro que me tocou profundamente, pois me identifico muito com a trama. Quanto mais real é a história mais dolorosa ela se torna, mas algumas dores, às vezes, valem a pena.

Outros dois personagens chamam a atenção, tanto que ganharam seus próprios livros. Shay, a prima que é praticamente irmã de Eleanor, sempre foi a conexão da protagonista com o mundo antes de Grey aparecer. Ela é aquele tipo de pessoa que se regozija com a felicidade alheia, sabe? Landon, melhor amigo de Grey, sofre de depressão e tem questões muito fortes e pesadas com as quais precisa lidar. Apesar dos próprios problemas, sempre tenta fazer com que Grey se lembre da pessoa que costumava ser. Em breve trarei a resenha da história deles para vocês!

Eu fiz a leitura do eBook, que por sinal está disponível no Kindle Unlimited. A formatação do arquivo está ótima, com texto bem justificado e sem nenhuma quebra. Temos o POV dos dois protagonistas nas duas partes da história, onde na primeira acompanhamos a adolescência de Eleanor e Grey e na segunda acompanhamos suas vidas dezesseis anos após a separação.

Ainda não há nenhum posicionamento do Grupo Editorial Record acerca desta publicação, mas acredito que o livro será trazido pra cá sim, pois eles apostaram mesmo na autora e ela tem seu público cativo por aqui.

Eleanor & Grey foi uma leitura inesquecível. Espero de verdade que vocês leiam e se emocionem assim como eu. 💜


* Sinopse e quotes traduzidas por mim.

32 comentários:

  1. Oi Tami
    Eu reclamo dos moldes da autora, mas eu amo todos os livros dela e sempre leio quando tenho a oportunidade. Se tem uma coisa que eu amo nos livros dela são as emoções que ela transpassa, e querendo ou não, seus finais felizes. Estou ansiosa para que lancem essa obra aqui, não vejo a hora de conhecer Eleanor e Grey. Só espero que mudem essa capa horrorosa!
    Beijo
    http://www.capitulotreze.com.br/

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    1. Duvido muito, eles sempre mantém a capa dos livros dela. Hahahah

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  2. Oi Tami, tudo bem? Eu nunca li nada da autora, mas sempre estou com vontade de conhecer a escrita dela. Parece um livro bem intenso, acho que vou gostar, só não curti a capa rsrsrs

    Bjs, Mi

    O que tem na nossa estante

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  3. Oi, Tamires como vai? Essa estória deve ser envolvente hein! Não lembro te ter lido livro escrito por essa escritora. De todo modo me parece uma leitura agradável de ser realizada. Será que este livro vem para terras tupiniquins? Aguardemos. Abraço!


    https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/

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  4. Oi, Tami!
    Realmente Vergonha é muito bom. Ele foi o único dela que li até agora e acho que vai ficar assim por um bom tempo. Como você disse, ela não é muito versátil; deve ser por isso que suas histórias não me chamam atenção...
    Beijos
    Balaio de Babados
    Participe do #SorteiodaAmizade no twitter; três livros, um ganhador

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  5. Oi Tami! Os livros dela são drama puro mesmo, mas eu gosto demais. Separei um para ler nos próximos dias, tomara que me emocione. Sobre este aqui, já quero para ontem. Fiquei curiosa demais sobre a história. Quem sabe no segundo semestre saia por aqui. Bjos!! Cida
    Moonlight Books

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    1. Falaram no grupo de parceiros que esse ano tem livro dela. Só pode ser esse...

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  6. Olá Tami, eu amo a escrita dessa autora, li 3 livros da autora e não teve nenhum que não tenha gostado, ela escreve de maneira que prende nossa atenção do início ao fim. Já quero esse livro para eu ler e vou pular as leituras em andamento porque amei a sua resenha e opinião, sei que vou gostar demais dessa leitura.
    Beijocas.

    https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/

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  7. Oi Tami,
    Eu vi esse lançamento pelo instagram da autora, mas obviamente, por ainda não ter o inglês fluído, eu não li a obra ainda.
    Gosto bastante da escrita da Brittainy, então só estou esperando a obra chegar no Brasil!
    beeeeijos
    http://estante-da-ale.blogspot.com/

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  8. Oi, Tami!
    Que resenha maravilhosa! Quero muito ler, mas, infelizmente, não tenho um inglês fluente para isso!
    Da autora, eu tenho a série Elementos, mas ainda não li nenhum livro. Agora, Sr. Daniels, é um dos meus livros preferidos e é dela. Esse drama e a forma de conduzir a história é uma característica muito marcante da autora, pelo visto. Quero logo que a obra seja traduzida para poder ler.
    Seguindo seu blog. Lindo, lindo!

    Beijos,
    Gêmeas De Rosa

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  9. Acabei de conhecer o blog e estou encantado! Parabéns!!
    Conteúdo de qualidade. Seguindo tudo já!
    Abraços,

    Victor Wallace
    https://tertulialivros.blogspot.com/
    instagram: @tertulia_livros

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  10. Olá, Tamires.
    Sabe que não gosto dessa temática se curar por amor, mas como resistir as suas resenhas? Odeio drama e só leio de vez em quando e não sei porque geralmente é um livro que vi por aqui hehe. Quando lançarem vou querer ler sim. E ainda mais que me identifiquei com a protagonista quando adolescente.

    Prefácio

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    1. "e não sei pq geralmente é um livro que vi por aqui"
      Adooooooooooooooooro! Ahhaahhahahahaha
      <3

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  11. Oi, Tami! Tudo bom?
    Vish, eu tinha até gostado da premissa até ver de que é o livro huHUASHUSAHUASHUSAHUSAUHA o ranço quando ele nasce e se estabelece, infelizmente nada tira. E meu santo olhou pras histórias da Brittainy depois daquele O ar que ele respira (não respira? O ar que ele não tem? Sei lá qual era o nome e.e) e falou Not today, satan.

    Beijos, Nizz.
    www.queriaestarlendo.com.br

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    1. Grazadeus eu não tenho esse ranço aí não. Acho que cada livro é um livro é com os erros a gente aprende. Eu poderia ter perdido grandes histórias se tivesse deixado de ler pq o autor me deu nos nervos num primeiro contato. Rs

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  12. Oi Tami
    Na maior parte das vezes não reclamo muito dos esqueletos dos autores, porque é muito difícil encontrar alguém que realmente queira ser diferente (Rick Riordan, Sarah J. Maas e Harlan Coben estão aí para provar).
    Por isso fico interessada em ler essa obra. Porque pelo visto ela se sobressai bastantes, até mesmo em relação aos outros livros que li da autora. Quero muito conhecer.
    Beijos.
    Fantástica Ficção

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    1. Não falo nem em questão de gênero e sim de ponto de partida mesmo. É sempre muito igual em todos os livros dela. Mas adoro! Hahaha

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  13. Oi, Tami!
    Fui lendo a descrição do livro e pensando: quanto drama! E olha que gosto de um enredo triste! Hahahaha! Aí cheguei na parte da sua opinião e vi que você acha o mesmo das histórias da autora - embora curta justamente isso. Amei o detalhe do nome de uma das personagens ter sido inspirada pela série Gilmore Girls (amor eterno!). E sim, é sempre mais difícil escrever quando o livro toca em algum lugarzinho nosso.

    Beijos, Entre Aspas

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    1. Acredita que eu nunca assisti Gilmore Girls? Vou tentar maratonar esse ano!

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  14. Olá,
    Eu tirei uns dela da nuvem, espero conseguir finalmente conhecer a escrita dela.
    Ah, romance estilo novela mexicana é comigo mesma. Haha
    E adoro esses lance de longo tempo para reencontro. Consegue e muito me deixar na expectativa.

    até mais,
    Canto Cultzíneo

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  15. Olá Tamires,

    Não conhecia o livro , pela a sua resenha a história parece surpreender, a capa não me agrada, mas gostei do que li aqui.

    Beijos!

    http://devoradordeletras.blogspot.com/

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  16. Eu amo os livros dessa autora (menos o ar que ele respira, pq pra mim ele é péssimo) estou preocupada que ele tenha a mesma quantidade de drama, ele tem? Se sim vale a pena?

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    Respostas
    1. Perdão o livro que não gosto dela é o silêncio das águas, confunde os nomes!

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  17. Esse foi um livro que eu não imaginava de jeito nenhum me apegar tanto, nunca imaginei que choraria com a história, e no momento já estou chorando só de ler a sua resenha e lembrando do livro, foi tão real o contexto que me pegou desprevenida.
    Teve um momento da história que também duvidei do Grey em relação aos sentimentos dele, mas também percebi que o amor é algo fácil de receber e dar quando se é verdadeiro, e foi isso que aconteceu com o Grey e a Nicole, o amor dele foi diferente do amor que ele sempre teve pela Ellie.
    O amor incondicional da Ellie com todos, a paciência de esperar o momento certo, o seu amor por HP, a visão dela em relação a vida.
    A cena que mais me destruiu foi a fala dela no túmulo da Nicole, que perfeito!!
    Eu amei esse livro!!

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  18. Vi algumas pessoas recomendando esse livro no Instagram e achei bem interessante. A história tem clichês ótimos, personagens cativantes e começa tão bem. a única coisa que eu não gostei e me incomodou foram os diálogos entre a Ellie e o Grey enquanto eles estavam desenvolvendo a amizade deles, logo no início. Achei as falas meio superficiais. podendo ter um maior desenvolvimento e um maior sarcasmo. E as personagens tinham tanto material pra isso. Para mim pareceu que eles estavam se curtindo mais pelas atividades que faziam juntos do que pelas conversas que tinham. Eu queria ter a sensação que foi pelos dois. Mas ainda estou no começo do livro, então, sempre há esperança e estou empolgada.

    ResponderExcluir

Tami Marins

Carioca e leonina, acha que nasceu na época errada. Lê desde que se entende por gente e é viciada em séries e em café. Escuta sempre as mesmas músicas, assiste sempre aos mesmos filmes e sonha escrever seu próprio livro.

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